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A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) entre outras ações, tem acolhido questões de acessibilidade e inclusão de estudantes da Unifesp, visando à equiparação de condições e consequentemente o favorecimento da permanência, efetiva participação e conclusão dos cursos. 

A Partir de 2015, a PRAE tem adotado ações diversas para acolher e receber bem os estudantes ingressantes com algum tipo de deficiência e/ou mobilidade reduzida, procurando, através da criação de protocolos de entrevista, traçar um perfil mais apurado desses estudantes e obter subsídios para atendê-los, não apenas em suas demandas mais amplas, mas em suas especificidades e necessidades educativas mais singulares, assim como o acompanhamento, o diagnóstico e o planejamento de novas ações.

Em 2016, a PRAE se empenhou para a implantação de uma política institucional mais efetiva, abrangendo não apenas estudantes, com ou sem deficiências, mas a toda a comunidade acadêmica.

Até 2016 gerenciou a verba do Programa Incluir (verba destinada à aquisição de tecnologias assistivas) e, rotineiramente realiza diversas ações para acolher e receber bem estudantes com mobilidade reduzida e/ou deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 

Entre as ações estão:

- Levantamento de estudantes ingressantes com deficiências e encaminhamento aos Núcleos de Apoio aos Estudantes (NAEs) para a realização de entrevistas, a fim de apurar necessidades mais específicas desses estudantes, com questões norteadoras, visando traçar um perfil apurado, que permita atendê-los(as), não apenas em suas demandas mais amplas, mas em suas especificidades e necessidades educativas mais singulares.

- Consulta aos campi e bibliotecas acerca de demandas por tecnologias assistivas, mobiliário e equipamentos, seguida de cotação e compra de materiais e tecnologias assistivas com a verba do Programa Incluir. 

Em 2016, a PRAE teve a seguinte atuação com relação a acessibilidade e inclusão:

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis passou a se empenhar para a implantação de uma política institucional de acessibilidade e inclusão mais efetiva, abrangendo não apenas estudantes, com ou sem deficiências, mas a toda a comunidade acadêmica.

Nesse sentido, diversas ações foram planejadas e realizadas, tais como:

  • Papo Inclusivo: Rodas de conversa com o objetivo de conhecer e debater ações, demandas e desafios da Unifesp acerca de questões relacionadas à acessibilidade e inclusão em seus campi. O Papo Inclusivo foi realizado nos seis campi da universidade e aberto à toda a comunidade.
  • Seminário Local de Acessibilidade e Inclusão para a Unifesp: Unifesp para Tod@s. Realizado em junho, nele foram debatidas, com toda a comunidade Unifesp e convidados(as) de outras Instituições, a adoção de uma política inclusiva mais efetiva; que em última análise, vai além, do atendimento de demandas pontuais, mas diz respeito à predisposição ao acolhimento e a universalização dos espaços, das informações, dos acessos etc. O objetivo desse evento foi o de reunir profissionais, pesquisadores, estudantes e pessoas com deficiência na Unifesp para formação e construção coletiva de uma cultura inclusiva e o início da criação da Política de Inclusão e Acessibilidade institucional. Para isso, o Seminário colocou em diálogo a comunidade, para, em colaboração, colher elementos, alinhar conceitos e estratégias voltadas à inclusão de pessoas com deficiência. Com esse evento, pôde-se colher elementos norteadores para regulamentar e incentivar a Universidade nesta questão, obrigando a um compromisso institucional com e para todos os segmentos da gestão para a construção da Política de Inclusão e Acessibilidade da Unifesp.
  • Criação de uma Comissão que vá trabalhar com os elementos coletados durante o evento e organizá-los sob forma de política institucional para posterior encaminhamento para aprovação no Conselho Universitário (Consu) e publicação desta.

Um relatório executivo foi confeccionado e  diversos outros arquivos podem ser acessados em documentos.

Através da Portaria da Reitoria n. 2651, publicada em 22 de agosto de 2016, foi criada a Comissão de Inclusão e Acessibilidade para trabalhar a partir dos elementos coletados durante o evento e organizá-los sob forma de política institucional para apresentação desta proposta ás devidas instâncias, visando a aprovação pelo Conselho universitário (CONSU) e sua publicação.

Em 2016, de acordo como o questionário de início de ano (CEPEG), 143 estudantes ingressantes se autodeclararam com mobilidade restrita ou outra restrição de acessibilidade e/ou deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou Superdotação.

Espera-se ter a acessbilidade e a inclusão transformadas em política da Unifesp e poder seguir acolhendo estudantes com deficiência e, podermos nos preparar para a implementação da lei de cotas, revista, para vagas reservadas para pessoas com deficiência.

Sejam muito bem vindos(as) à Unifesp!

Caso queiram conversar conosco nos procurem através destes contatos:

Prae - Tel.: (11) 3385-4102